foto da pousada que fiquei tres dias em Cachoeira.a pousada foi recomendada por alguns amigos;porem para quem vive no mundo cibernetico ela não ta com nada.não existem tomadas para recarregar celular ou as pilhas e baterias da maquina celular,o barulho da vida noturna da cidade eh infernal, portanto quem esta a fim de sossego não pode nela se hospedar.como ela eh uma restauração de predio mui antigo, então tudo por dentro cheira a velhice.
vista parcial da cidade, chegando por São Felix, a cidade gemea de Cachoeira, ambas separadas por uma ponte de estilo imperial, construida na região para facilitar a saida dos trens que descarregavam tudo de bom da região para o porto que levava para a Europa toda a prudução de cacau,açucar e minerios da Bahia,e do pais.A ponte foi construida pelos ingleses na epoca do D. Pedro II.
olha ai como elas poem as roupas para secar, aqui na Bahia, tudo de ponta cabeça!foto tirada da janela do bus.
as coisas pelas quais vivenciamos nas rodoviarias deste Brasil, daria um livro de tricomicidade!as empresas manipulam com as rotas de uma forma que cada região eh suprida por uma unica empresa, então elas(as empresas) fazem gato e sapato de nos, os usuarios.as empresas não teem o menor respeito pelos passageiros em relação a horarios e não comunicam nada, as vezes passamos horas esperando, sem ter certeza se vamos ou não embarcarmos naquele momento que chegamos para a viagem, pois não vendem a passagem na hora que chegamos na rodoviaria, e sim, na hora que o onibus encosta na plataforma; e nem nos comunica se havera ou não lugar no onibus que estamos querendo viajar.
alguns banheiros são terriveis e ainda em alguns lugares cobram taxa de uso, sendo que nós pagamos taxa em todas as rodoviarias que embarcamos.
enfim, o povo brasileiro, surrealista, trapaceiro e querendo sempre levar vantagens, as vezes se tornam comicos, em outros momentos, tragicos.
segunda-feira, 9 de março de 2009
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este eh um diario atraves de imagens. a cronologia nunca sera a mesma. ele tanto pode estar no passado como no presente mas sempre com o futuro como meta, como se fosse O OLHO REAL.
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