Eu sai de casa hoje com o proposito de olhar as arvores que ainda existem no centro da cidade de Valença, Bahia.O dia estava lindissimo, propicio ao passeio e ao capatar imagens.Logo ao lado da minha vila existe uma casa , com uma jaqueira maravilhosa, e quando eu estava fotografando-a, passou por mim um jovem vendendo flores num carrinho de mão, tipo estes que se usa em construção, alias bem comum por aqui, os vendedores o utilizarem.Eu não resisti e sai correndo atras dele para fotografa-lo tambem.Afinal um contraste. A natureza e a artificialidade se encontrando no meu olhar.Aqui eu na hora senti, como o prazer e o desprazer andam juntos.O prazer de ver a beleza da natureza, real, um lugar fertil, aonde tudo que se planta nasce e este
gosto do ser humano pelo arificial, o sem brilho,o sem forma, a coisa desprovida de vida.E a falsa facilidade de obter isso, para mim o desgosto na minha caminhada valenciana de hoje. Um vendedor de flores artificiais.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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este eh um diario atraves de imagens. a cronologia nunca sera a mesma. ele tanto pode estar no passado como no presente mas sempre com o futuro como meta, como se fosse O OLHO REAL.
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