terça-feira, 10 de julho de 2007

eu quero saber conviver com as delicias da natureza.
assim como ter um bom relacionamento com os animais, nao so com os cachorros e os gatos, mas tambem, os sapos, os gafanhotos, grilos, cobras, micos, jandaias,e varios outros que pululam em volta de mim.
hoje salvei um sapo(aqui chamam sapo bola)das garras da morte, mas nao consegui salvar o morcego. explico:o homem que esta trabalhando no meu quinatl, tem uam avidez terrivel para matar os animaizinhos que ele tem repulsa ou que acha-os perigosos. o sapo por ex. estava apenas no jardim a procura de insetos; e ele, pediu-me sal para mata-lo.perguntei por que.e falei um montao de coisas que o sapo faz e disse que nao queri aque o matasse,ele ficou rindo de mim, mangando de mim.
subiu no telhado para limpar o estuque da casa e a primeira coisa que fez foi matar um morcego que estava pendurado no caibro, esperando a hora de sair para cassar.ele nem disse nada que, tinha um bicho ali, foi logo matando. eu disse que ele estava parecendo um mensageiro da morte, e ele riu de mim mais uma vez.....
ainda bem que ele nao consegue pegar os micos que correm para la e para ca em frente da minha casa num telhado vizinho!
papagaios

2 comentários:

Zélia Guardiano disse...

Saber conviver com as delícias da natureza! Este também tem sido o meu objetivo, mas, como já temos comentado entre nós, não é muito fácil, Tamar! Entretanto, façamos a nossa parte...Façamos como o passarinho da fábula do incêndio na floresta...

Carinholeosessenciais disse...

Como esse país começou? A intenção não era acabar/usufruir de tudo? Os invasores desta terra não chegaram aqui pra construir uma nação. Isso ainda está no imaginário do povo: deve acabar, destruir, matar, poluir e "tirar vantagem de tudo". Formar uma outra idéia é um trabalho pra outros quinhentos anos. Desconstruir idéias, pensamentos e crenças é trabalho de muitos e muitos anos de paciência e sabedoria insistente.

este eh um diario atraves de imagens. a cronologia nunca sera a mesma. ele tanto pode estar no passado como no presente mas sempre com o futuro como meta, como se fosse O OLHO REAL.